RESUMO: O presente artigo propõe a reflexão sobre os fenômenos psicóticos e os investimentos pulsionais possíveis na produção de Outra Cena no campo da linguagem, quando a “palavra-coisa-ação” do sujeito psicótico denuncia a falência do simbólico. A partir dos Diários do bailarino russo Vaslav Nijinsky, escritos durante seus surtos psicóticos, e de vídeos e biografias a seu respeito, é trabalhada a hipótese de que a produção em nome próprio no universo da arte permite a sustentação do sujeito psicótico no registro simbólico e sua permanência na potencialidade sem ser impelido à foraclusão.
Palavras-chave: Arte, Psicose, Outra Cena, Linguagem.
O artigo pode ser encontrado na Revista científica Ceuma Perspectivas. Psicologia.
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